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Greve dos portuários na Costa Leste dos EUA ameaça oferta e eleva pressão sobre preços

Atualizado: 16 de out.

Uma greve massiva começou à meia-noite desta terça-feira (1º), envolvendo cerca de 50 mil estivadores da Associação Internacional de Estivadores (ILA), paralisando operações em portos de carga ao longo da costa leste e do golfo dos Estados Unidos, de Maine a Texas. A paralisação afeta uma ampla gama de produtos importados e exportados, incluindo alimentos, bebidas, móveis, roupas, automóveis e matérias-primas.


Embarcação no cais do Porto

Uma greve massiva começou à meia-noite desta terça-feira (1º), envolvendo cerca de 50 mil estivadores da Associação Internacional de Estivadores (ILA), paralisando operações em portos de carga ao longo da costa leste e do golfo dos Estados Unidos, de Maine a Texas. A paralisação afeta uma ampla gama de produtos importados e exportados, incluindo alimentos, bebidas, móveis, roupas, automóveis e matérias-primas.


A greve ocorre em meio a uma disputa entre o sindicato e a United States Maritime Alliance (USMX), que representa as principais linhas de navegação e operadores portuários. O presidente da ILA, Harold Daggett, afirmou que os trabalhadores estão prontos para manter a greve até conseguirem melhores salários e proteções contra a automação, destacando que os portuários são responsáveis por boa parte dos lucros dessas empresas.


A paralisação pode gerar escassez de produtos, especialmente alimentos perecíveis, como frutas, e bebidas, como vinhos e cervejas. No entanto, muitos produtos já foram estocados para as vendas de fim de ano, o que pode minimizar os impactos no curto prazo. Apesar disso, se a greve se prolongar, aumentos de preços e dificuldades no abastecimento de certos itens podem ser sentidos nas próximas semanas.


O Departamento de Transporte dos EUA está trabalhando com parceiros da cadeia de suprimentos para tentar minimizar os impactos da greve.


Fonte: CNN Brasil

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